Na última sexta-feira 25, os bancários do Santander receberam a segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), o Programa Próprio de Resultados do Santander (PPRS) e o Programa Próprio Específico (PPE). Dada a forma como o Santander apresenta estes valores no holerite, o trabalhador pode ser induzido ao erro por acreditar que a PPRS é uma espécie de benefício do banco, uma benesse concedida pelo patrão. Ocorre que, assim como a PLR, a PPRS, que este ano foi de R$ 3.107,16, é fruto da luta sindical e negociada pelas entidades representativas em Acordo Coletivo de Trabalho.

Não durou muito tempo a boa notícia do restabelecimento da margem consignável no Credplan. Agora os participantes foram comunicados sobre o aumento da taxa de juros para novos empréstimos.

Um dado preocupante é reforçado dia após dia. Os bancários estão entre as categorias com maior incidência de LER/Dort (Lesão por Esforço Repetitivo ou Distúrbio Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Por isso, os sindicatos lutam pela garantia de boas condições de trabalho e pelos direitos dos empregados.

Um grave problema de segurança está afetando a Claro, o Instagram e bancos digitais, como o Dotz. Esta alegação vem do especialista em segurança Jorge Lordello e de outros clientes da operadora de telefonia com perfil na rede social.

Equipes de tecnologia estão atuando para regularizar o problema, afirma o Itaú.

Saiba quem tem direito ao pedido e como fazer

Tudo foi negociado e muito negociado pelos sindicatos para atingir coletivamente todos os funcionários. O Santander não oferece nada sem luta da categoria. Ao contrário, se não houver luta ele retira direitos.

Medida foi tomada para atender reivindicação sindical, para que haja tempo de obter as certificações