Como tem se tornado hábito na administração chefiada pelo presidente Pedro Guimarães, nos últimos exercícios financeiros, parte expressiva do resultado da Caixa se deu em decorrência de “eventos não recorrentes”, que não são ligados às operações do banco. Em geral, estes eventos são a venda de ativos detidos pela instituição, como ocorreu com a venda de ações do IRB, Petrobras, Banco Pan, carteiras de títulos e, recentemente, com o IPO da Seguridade.