Plataforma ajuda brasileiros a renegociarem dívidas em bancos e lojas varejistas
Pagou Fácil oferece uma ferramenta gratuita que auxilia os endividados a buscarem uma forma de renegociar suas dívidas com desconto ou parcelamento
sexta-feira abril 8, 2022
O aumento da pressão inflacionária no Brasil, embalada pela escalada da taxa básica de juros, a Selic, e pelo alto nível de desemprego, levou o percentual de famílias endividadas e inadinplentes a um novo recorde no mês de março . Neste sentido, de olho nas pessoas mais prejudicadas pelo atual momento econômico do país, a plataforma Pagou Fácil oferece uma ferramenta gratuita que ajuda os brasileiros a buscarem uma forma de renegociar suas dívidas.
Em parceria com mais de duas mil empresas, a exemplo de grandes bancos, como Bradesco, e varejistas, no caso da Casas Bahia, a plataforma possibilita à pessoa física consultar as dívidas, avaliar as opções de negociação disponíveis por meio da ferramenta para, por fim, escolher a opção mais viável de pagamento.
Para isso, basta inserir os dados pessoais, como o CPF, e validar a conta com o código de segurança. Em seguida, a própria Pagou Fácil lista as dívidas cadastradas pelos parceiros na plataforma para que o cliente possa selecionar a oferta de desconto ou parcelamento que se encaixa melhor no orçamento. Após escolher a opção mais acessível, é gerado um boleto para o pagamento da dívida.
Conforme a Pagou Fácil, entre 2020 e 2021 foram realizados mais de 500 mil acordos de negociação pela ferramenta. Ainda, de acordo com Eric Garmes, co-fundador da plataforma, os brasileiros que recorreram à ajuda conseguiram quitar R$ 320 milhões em dívidas, que, por sua vez, foram pagas às empresas parceiras.
“Nós [da Pagou Fácil] realizamos cerca de 700 negociações por dia, número que deve aumentar nos próximos meses, já que o brasileiro está endividado e sem acesso ao crédito em um cenário de inflação e desemprego altos. Dessa forma, com a plataforma é possível acompanhar e gerenciar as dívidas de forma on-line, além de fazer negociação para não ficar negativado”, explica Garmes.
Fonte: Valor investe