BANCO DO BRASIL JÁ MOVIMENTOU MAIS DE R$ 3 TRILHÕES NO PIX EM 2023
Cerca de 33 mil transações pelo Pix são processadas por minuto, segundo a instituição
terça-feira novembro 21, 2023
Cerca de 99% das transações por essa modalidade dentro do aplicativo do Banco do Brasil, entre clientes da mesma instituição, foram concluídas em até 0,87 segundos
Desde quando entrou no mercado, o Pix popularizou ainda mais as transações pelos aplicativos de instituições financeiras no Brasil. Considerado o maior do país, o Banco do Brasil já soma mais de R$ 3 trilhões processados pelo meio de pagamento desde o mês de janeiro deste ano. Ao todo, foram R$ 3.226.055.220.128,52 em transações por meio desta modalidade, com uma média de R$ 7 milhões transacionados por minuto, e os valores seguem aumentando.
O banco ressaltou a questão da agilidade como um ponto forte do Pix. Cerca de 99% das transações por essa modalidade dentro do aplicativo do Banco do Brasil, entre clientes da mesma instituição, foram concluídas em até 0,87 segundos, dos quais cerca de 50% deles levaram menos de 0,31 segundos para serem feitas.
Já em relação às transações entre clientes do BB com outros bancos, 99% foram concluídas em até 3,89 segundos, sendo que metade delas demoraram apenas 1,6 segundo. A instituição ainda ressalta que os números superam com sobras a meta do Banco Central: 99% de Pix em até 10 segundos e 50% em até 6 segundos.
Em relação à disponibilidade, o banco ressalta que também está acima da meta exigida pelo Bacen. Enquanto que a autoridade monetária cobra que as instituições tenham pelo menos 99,5% nesse quesito, o BB possui média de 99,97% nos últimos 12 meses, sendo que em outubro, esse percentual atingiu 99,99%, no período de 31 dias.
“O recorde de processamento de transações Pix por minuto foi registrado no mesmo mês: 33 mil. A combinação entre volume e alta performance é a satisfação dos clientes: dentre as instituições com maior quantidade de transações, o BB é a única que teve notas máximas em todos os quesitos no ano e o menor índice de reclamações procedentes”, ressaltou ainda, em nota, o Banco do Brasil. (Fonte: Correio Braziliense)